GT de Formação incia o processo de organização do Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps - 2010.

O GT de Formação, por meio de uma Comissão de Trabalho composta pelos profº. Carlos Saldanha, Gustavo Montenegro e Murilo Cardoso, iniciam o processo de organização do Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps – ano 2010, buscando socializar experiências de ensino-pesquisa-extensão nas áreas de Ciências, Ambiente e Saúde, desenvolvidas ou em desenvolvimento pelos integrantes dos divesos GT's do Necaps. Desta forma, a comissão de trabalho estará recebendo no período de 25 de maio a 17 de junho de 2010, as propostas de diálogos para análise e aprovação da mesma para inscrição no Ciclo.

Os diálogos científicos, são rodas temáticas de discussão (rodas de conversa), sobre diversos temas da educação científica, educação ambiental e educação e saúde, dirigidas aos estudantes de graduação (prioritariamente) e que deverão ser apresentados ainda, por meio, da proposta metodológica do Necaps (no plano de ação deve constar: atividade de acolhida, atividade de conhecimento específico e atividade de despidida) e com carga-horária de 3h. Serão disponibilizadas nove vagas para diálogos, além de uma mesa redonda coordenada pelo GT de Formação.

Abaixo segue o cronograma:

1-Inscrição de Diálogos Científicos: 28 de maio a 17 de junho de 2010 (via e-mail: gt.formacao@yahoo.com.br);

2-Divulgação do Ciclo: a partir do dia 21 de junho;

3-Realização do Ciclo: 23 a 27 de agosto de 2010. (Período provável)

Sobre o Ciclo...

O Núcleo de Estudos em Educação Científica, Ambiental e Práticas Sociais – Necaps/CCSE/UEPA, por meio de seu GT de Formação, desenvolve ações de iniciação científica diversas aos estudantes de graduação, por meio de uma atividade anual que é o Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps, que é um ação compartilhada com o projeto inter-dimensional de ensino-pesquisa-extensão “Formação Cultural do Estudante de Graduação: a contribuição da iniciação científica na educação superior”.

Este projeto visa promover ações pedagógico-científicas diversas sobre educação científica, ambiental e saúde na Educação Superior, com o objetivo de desenvolver a capacidade crítico-analítica de temas científicos que possibilite a comunidade acadêmica refletir e problematizar questões da realidade local e regional, para intervir mais significativamente nos espaços socioculturais e educacionais em que estão inseridos e assim contribuir ainda, para o desenvolvimento do pensamento científico na Amazônia, sobretudo, no estado do Pará.

Objetivos do Ciclo de Diálogos Científicos:

• Socializar saberes e práticas diversas sobre educação científica, ambiental e saúde, por meio de Diálogos Científicos/rodas temáticas de discussão;

• Desenvolver uma práxis interdisciplinar na educação superior;

• Promover o intercâmbio de experiências pedagógicas e científicas na educação superior;

• Construir um canal dialógico entre Necaps e a comunidade acadêmica da UEPA, demais IES do PA e a comunidade interessada em temas de Ciências, Ambiente e Saúde.

O Ciclo em 2009...

A versão do Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps em 2009, contou em sua programação com 15 Diálogos Científicos sobre as seguintes temáticas: Núcleos/grupos de pesquisa; Juventude e Cultura; Educação Ambiental Escolar; Práxis educativas em Lazer; Educação Profissional e Desenvvolvimento Regional; O Papel Pedagógico da Brinquedoteca; Formação de Professores de Ciências; Educação Ambiental e o Ensino de Geografia; Cultura de Paz; Educação Ambiental e Codidiano; Formação Inicial de Professores em Territórios de Formação; Internet; Convívio Social; Pesquisa e Educação; e mais uma oficina pedagógica sobre Jogo e Desenvolvimento Infantil.

O Ciclo atendeu acerca de 121 participantes entre estudantes da graduação, da pós-graduação e profissionais da educação em geral. Na avaliação realizada, os aspectos mais relevantes, apontados pelos participantes foram: organização do Ciclo; relevância acadêmico-científica do Ciclo; as rodas de discussão durantes dos Diálogos Científicos; a metodologia de trabalho adotada nos Diálogos; e a mediação, comprometimento e conhecimento por parte dos mediadores dos diálogos em relação as temáticas trabalhadas.

Necaps na Semana do Meio Ambiente

O Necaps, por meio de seu GT de Sociobiodiversidade e Educação, está organizando sua programação da Semana do Meio de Ambiente, que ocorrerá, durante os dias 31 de maio a 02 de junho de 2010. A ação educativa é destidada a comunidade acadêmica do CCSE/UEPA e a tod@s os interessados pelas questões socioambientais e terá como grande temática de discussão e reflexão A Biodiversidade Amazônica e sua inter-reção com a Educação.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 31/05, no horário das 09h às 20h, na sala do Necaps, situada no CCSE/UEPA, Tv. Djalma Dutra, S/N; Bloco IV, última sala (ao lado da sala de recitais - térreo). A participação durante as atividades dará direito a declaração com carga-horária de 10h.

Programação:

31/05 - Palestra de Abertura: "Biodiversidade e Educação na Amazônia".

Palestrante: Profª. Drª. Maria de Jesus Fonseca;

Local: Sala de Vídeo-Conferência no Castelinho;

Horário: 9h. 

31/05 - Varal de Poesias (Seleção de poesias que retratem sobre ambiente. Enviar para o e-mail: gtsociobiodiversidade@yahoo.com.br).

01/06 - Oficina de reaproveitamento com garrafas PET's.

Mediadores: Henrique Vilani, Laís Moreira e Verena Borges;

Local: Sala de Atividades do Necaps;

Horário: 9h.

01/06  - Oficina de reaproveitamento com garrafas PET's.

Mediador: Carlos Meigui (artesão do arraial do pavulagem);

Local: Sala de Atividades do Necaps;

Horário: 14h.

02/06 - Fórum de Educadores Ambientais.

Local: Sala de Atividades do Necaps.

Horário: 9h.

02/06 - Intervenção teatral na UEPA.

Local: Corredores do CCSE/UEPA;

Horário: 16h.

31/05 a 02/06 - Bazar Ecológico (Traga algum tipo de objeto que você não esteja mais utilizando para trocar por outro).

Para maiores Informações:

Necaps - (91) 4009-9537

Coordenação da Atividade: GT de Sociobiodiversidade e Educação

ICED/UFPA em parcecia com a FAE/UFMG promovem Evento Internacional em Belém

O Instituto de Ciências da Educação (ICED), da Universidade Federal do Pará - UFPA, em parceria com a Faculdade de Educação (FAE), da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, realizam entre os dias 14 e 15 de junho de 2010, o Seminário Internacional - Políticas Educacionais e Trabalho Docente: perspectiva comparada, no auditório do Instituto de Ciências Jurícias da UFPA, situado no Capmus Universitário do Guamá - setor profissional. Abaixo segue o detalhamento da atividade:

 

SEMINÁRIO INTERNACIONAL - Políticas Educacionais e Trabalho Docente: perspectiva comparada

Dias 14 e 15 de junho de 2010 (Belém-Pará)

Local: Auditório do Instituto de Ciências Jurídicas da UFPA

APRESENTAÇÃO:

Os Grupos de Pesquisa GESTRADO (Trabalho Docente), GEPES (Educação Superior), GEFIN (Financiamento) e OBSERVE (Gestão) em parceria com o GESTRADO/UFMG realizarão o SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS EDUCACIONAIS E TRABALHO DOCENTE: perspectiva comparada. O referido Seminário é uma ação conjunta da UFPA e da UFMG no âmbito do PROCAD NF, Programa de Cooperação Acadêmica da CAPES e do CASADINHO/CNPq que visam a promoção e o fortalecimento de grupos de pesquisa e de programas de pós-graduação.

O Seminário tem como objetivo apresentar, analisar, debater e avaliar algumas políticas educacionais em um quadro do Brasil, da América Latina e da França, buscando conhecer e comparar essas ações, no intuito de construção de quadros referenciais e de possibilidade de ampliação de parcerias para desenvolvimento de atividades conjuntas.

O Seminário terá dois momentos de realização, ocorrendo o primeiro momento no ICED/UFPA e o segundo na FAE/UFMG.

Espera-se com a realização do Seminário a socialização dos conhecimentos que estão sendo produzidos na área e a ampliação dos debates e discussões concernentes às políticas educacionais de formação, avaliação, gestão, financiamento e do trabalho docente.

CONVIDADOS INTERNACIONAIS:

Dr. Jean Louis Derouet (INRP/França);

Dra. Nora Gluz (Argentina) Dra. Myriam Feldfeber (UBA/Argentina);

Dra. Ma. Elena Ortiz Espinoza (Univ. Salesiana/Equador);

Dra. Silvia Barco (UNC/Argentina).

CONVIDADOS NACIONAIS:

Profª. Drª. Dalila Oliveira (UFMG/Brasil);

Profº. Drº. Mário Azevedo (UEM/Brasil);

Profª. Drª. Adriana Duarte (UFMG/Brasil).

 INSCRIÇÕES GRATUITAS:

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Inscrições OnLine

Período: 25/05/2010 a 10/06/2010;

Local: GESTRADO/UFPA

Sites: www.ufpa.br/ce/gepes - www.ufpa.br/ce/gestradopa

Obs: Será emitido certificado aos participantes

GT de Formação realiza nova reunião de trabalho

No dia 24 de maio de 2010, às 18h, na sala de atividades do Necaps, o GT de Formação realizou mais uma de suas reuniões de trabalho, buscando discutir assuntos de interesse coletivo do grupo e deliberar importantes decisões sobre as atividades em desenvolvimento do GT, por meio da seguinte pauta: Informes; Conselho Técnico-Científico (CTC/Necaps); Programa Jovens Pesquisadores; Projeto de ensino-pesquisa-extensão: ciclo I de oficinas pedagógicas; Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps; Seção de Estudos do dia 31 de maio de 2010; IX Jornada Itinerante em Santa Izabel/PA; O que ocorrer.

Abaixo apresentamos a síntese das principais deliberações aprovadas pelo coletivo do GT de Formação, presente na reunião de trabalho.

 - Conselho Técnico-Científico: como demanda da última reunião do CTC/Necaps, realizada no dia 18 de maio de 2010, foi discutido a aprovação da resolução que normativa as atividades acadêmicas e o cumprimento de carga-horária mínima dos integrantes do Necaps, além de indicação e e aprovação dos novos representantes do GT de Formação no referido conselho, a saber:

1-Carlos Alberto Saldanha da Silva Júnior (representante docente por linha de pesquisa/trabalho) - Membro Titular;

2-Gustavo Maneschy Montenegro (representante discente por linha de pesquisa/trabalho) - Membro Titular;

3-Ana Paula Almeida Barros (representante discente por linha de pesquisa/trabalho) - Membro Suplente.

- Programa Jovens Pesquisadores: foi socializado o andamento das atividades do programa, via as propostas de iniciação científica e/ou pesquisa, assim como o processo de orientação, além da apreciação das propostas dos integrantes Anderson Silva e Érika Castilho, a nível de iniciação científica e de Denize Pamplona e Olga Peres, a nível de pesquisa. Foi estipulado ainda, um indicativo de data para a entrega do relatório parcial das atividades desenvolvidas mais o projeto construído ao longo do percurso das atividades de orientação: até o dia 10 de agosto de 2010. A nova configuração do quadro de professores-orientadores por orientando está listado abaixo:

Professor-Orientador: Carlos Alberto Saldanha.

1-Orientando: Anderson Silva (iniciação científica);

2-Orientanda: Karolina Gell (pesquisa);

3-Orientando: Murilo Cardoso (pesquisa).

Professor-Orientador: Gustavo Montenegro.

1-Orientanda: Marcelly Costa (iniciação científica);

2-Orientanda: Olga Peres (pesquisa);

2-Orientanda: Thaís Luz (iniciação científica).

Professora-Orientadora: Maricilda Raposo.

1-Orientanda: Ana Paula Barros (iniciação científica);

2-Orientanda: Érika Castilho (iniciação científica);

3-Orientanda: Saiara Silva (iniciação científica).

Professora-Orientadora: Nilda Bentes.

1-Orientanda: Denize Pamplona (pesquisa).

- Projeto de ensino-pesquisa-extensão: na reunião de trabalho do GT de Formação realizada no dia 10 de maio de 2010, foi deliberado que a (re)construção do projeto - fase final de sistematização, ocorreria no dia 31 de maio de 2010, após a seção de estudos, mantendo-se na última reunião do grupo o mesmo indicativo de data. Quanto a metodologia adotada para a (re)construção do projeto, decidiu-se que cada integrante organizaria uma minuta de sugestões sobre a estruturação do projeto para ser discutido no dia 31 de maio, obedecendo a concepção inicial do projeto, assim como a ação de investigação, isto é, os Ciclos de Oficinas Pedagógicas sobre Educação Científica, Ambiental e Saúde para a Juventude. A organização do Ciclo I de 2010 está sob a coordenação das integrantes Karolina Gell e Saiara Silva e encontra-se em fase de inscrição das oficinas pedagógicas junto ao coletivo Necaps. A expectativa é que no m~es de junho se organize todo o ciclo para que a sua execução seja em agosto do decorrido ano.

- Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps: para a ação do ciclo de diálogos científicos, foi montada uma comissão de trabalho (Carlos Saldanha, Gustavo Montenegro e Murilo Cardoso), que está construindo uma proposta de projeto integrado de ensino-pesquisa-extensão, provisoriamente intitulado de "Formação Cultural do Estudante de Graduação: a contribuição da iniciação científica na educação superior". A ideia central é fazer uma investigação sobre o processo de iniciação científica que os estudantes de graduação da UEPA (prioritariamente) vivenciaram durante as ações do Ciclo de Diálogos Científicos do Necaps e desvelar quais as contribuições destes processos formativo-acadêmicos para o estudante de graduação na perspectiva de uma formação cultural. A proposição da comissão de trabalho é desenvolver uma programação que contenha uma mesa redonda e mais nove diálogos científicos (rodas temáticas de discussão e/ou conversas), sobre temas de ciências, ambiente e saúde. Prevê-se que no mesmo de junho haja a organização do Ciclo, assim como sua divulgação e inicio de inscrição nas atividades do Ciclo. O período provável para a execução é meados entre os meses de agosto e setembro de 2010.

- Seção de Estudos: para a seção do dia 31 de maio de 2010, foi sugerida o estudo do texto "Uma agenda para jovens pesquisadores" de autoria da profª Maria Vorraber Costa, disponível na pasta do GT de Formação no Necaps. A atividade formativa será mediada pela estudante Saiara Silva.

- IX Jornada Itinerante de Educação Científica, Ambiental e Saúde para a Juventude: a IX Jornada Itinerante ocorrerá no dia 29 de maio de 2010 (sábado), a partir das 8h, na escola Nikkei, localizada as margens da BR-316, no município de Santa Izabel/PA. A participação do GT nesta ação coletiva do Necaps se dará mediante apresentação de oficinas pedagógicas, além de pessoal de apoio. É a segunda vez que o Necaps realiza ações educativas na referida escola, que é nossa parceira desde 2009.

Necaps em reunião, consolida o Conselho Técnico-Científico para atuação em 2010.

Em reunião realizada no dia 18 de maio de 2010, o Necaps consolida seu Conselho Técnico-Científico (CTC), por meio da representação docente e discente, indicada por seus GT's. O CTC/Necaps, como é conhecido, é um órgão normativo e deliberativa do Núcleo que tem por finalidade estabelecer as diretrizes de atuação do Necaps, assim como fiscalizar e avaliar as ações formativas de ensino-pesquisa-extensão.

Como estrutura máxima dentro do Necaps, o CTC é composto das seguintes categorias: predidência do conselho, representantes docentes por linha de pesquisa/trabalho e representantes discentes por linha de pesquisa/trabalho. A Coordenação Geral do Núcelo é membro nato deste Conselho e representa a presidência do mesmo. Cada GT (formação; produção; sociobiodiversidade; educomunicação; cultura digital; cultura de paz), possui dois representates, sendo um docente e um discente, mais um representante suplete.

Deste modo a organização do CTC/Necaps em de 2010 se dá a partir de:

-Presidência do Conselho: Profª Ms. Maria de Nazaré Sodré (Coordenadora Geral do Necaps);

-Albert Carneiro (representante discente do GT Sociobiodiversidade);

-Amanda Luz (representante discente do GT Educomunicação);

-Carlos Alberto Saldanha (representante docente do GT Formação);

-Elionai (representante discente do GT Cultura de Paz);

-Gilmar (representante docente do GT Educomunicação);

-Márcia Santos (representante docente do GT Cultura Digital);

-Maria de Jesus Fonseca (representante docente do GT Sociobiodiversidade);

-Mário Brasil (representante docente do GT Cultura de Paz);

-Paulo Sérgio da Silva (representante docente do GT Produção);

-Rafaela Gama (representante discente do GT Cultura Digital);

-Tháis Luz (representante discente do GT Produção).

O CTC/Necaps é constituído ainda, de três câmaras técnicas que são responsáveis pelo fluxo acadêmico-administrativo.

-Câmara Técnica de Gestão - têm por função:

I- Propor os critérios para credenciamento de docentes, discentes e administrativos no Necaps vinculados a UEPA;
II- Aprovar o credenciamento e recredenciamento de membros do Necaps de fora da UEPA;
III- Criar programas e projetos de expansão das atividades do Necaps para os demais campi da UEPA; IV- Propor o fluxograma para encaminhamento das ações do Necaps;
V- Emitir parecer sobre convênios e contratos a serem desenvolvidos no âmbito do Necaps;
VI- Avaliar o Plano anual de trabalho e o relatório final das atividades do Núcleo.

Membros: Nazaré Sodré (coordenadora), Albert Carneiro, Gilmar, Rafalea Gama.

-Câmara Técnica de Ensino e Pesquisa - têm por funções:

I- Propor ao CTC critérios de encaminhamento dos projetos e programas a serem desenvolvidos pelo Necaps;
II- Propor critérios de eliminação e inclusão de linhas de pesquisa;
III- propor o calendário acadêmico do Necaps em colaboração com os GT’s;
IV- Apreciar os planos de trabalhos dos GT’s acompanhando as atividades a serem desenvolvidas;
V- Elaborar critérios para destinação de bolsas entre os alunos.

Membros: Mário Brasil (coordenador), Márcia Santos, Paulo Silva.

-Câmara Técnica de Avaliação - têm por função:

I- Propor ao CTC critérios de avaliação dos programas e projetos desenvolvidos pelo Necaps, bem como acompanhar e avaliar as ações dos mesmos.

Membros: Maria Fonseca (coordenadora), Amanda Luz, Carlos Saldanha.

Na reunião do dia 18 de maio, foi discutido a resolução que dispõe sobre as atividades, funções atribuições dos integrantes, assim como a reorganização das categorias existentes no Necaps, assim como a definição de carga-hóraria, ingresso e desligamente de integrantes do Necaps.

Para maiores esclarecimentos consultar a Secretaria do Necaps que disponibiliza o documento final para consulta.

Seção de Estudos: O Estado da Arte da Formação de Professores no Brasil.

A seção de estudos do GT de Formação trouxe como centro das discussões do grupo o texto Estado da Arte da Formação de Professores do Brasil, construídos pelas professoras e pesquisadoras, Marli André, Regina Simões, Janete Carvalho e Iria Brzezinski, que segundo as autoras, "busca fazer uma síntese interrogativa do conhecimento sobre o tema da formação do professor, com base na análise das dissertações e teses defendidas nos programas de pós-graduação em educação do país, de 1990 a 1996, dos artigos publicados em 10 periódicos da área, no período 90-97, e das pesquisas apresentadas no Grupo de Trabalho Formação de Professores da Anped, no período de 92 a 98". (1999, p. 301).

A atividade formativa foi mediada pela Profª Msc. Maricilda Raposo, que produziu um resumo acerca das principais questões apontadas no trabalho estudado e que foram ponto de ampla apreciação, debate e reflexão entre os integrantes do GT de Formação do Necaps.

Referência:

ANDRE, Marli. et. al. Estado da arte da formação de professores no Brasil. Educ. Soc. [online]. 1999, vol.20, n.68, pp. 301-309. ISSN 0101-7330.

Um pouco de História do Brasil...13 de maio - Abolição da escravatura brasileira.

A partir da segunda metade do século XIX, vários intelectuais, escritores, jornalistas e políticos discutiam a relação existente entre a utilização da mão de obra escrava e a questão do desenvolvimento nacional. Enquanto as nações europeias se industrializavam e buscavam formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, o Brasil se afastava desses modelos de civilidade ao preservar a escravidão como prática rotineira.

De fato, mais do que uma questão moral, a escravidão já apresentava vários sinais de decadência nessa época. A proibição do tráfico encareceu o valor de obtenção de uma peça e a utilização da força de trabalho dos imigrantes europeus já começava a ganhar espaço. Com isso, podemos ver que a necessidade de se abandonar o escravismo representava uma ação indispensável para que o Brasil viesse a se integrar ao processo de expansão do capitalismo.

A Inglaterra, mais importante nação industrial dessa época, realizava enormes pressões para que o governo imperial acabasse com a escravidão. Por de trás de um discurso humanista, os britânicos tinham interesse real em promover a expansão do mercado consumidor brasileiro por meio da formação de uma massa de trabalhadores assalariados. Paralelamente, os centros urbanos brasileiros já percebiam que o custo do trabalhador livre era inferior ao do escravo.

Respondendo a esse conjunto de fatores, o governo brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz, que, em 1850, estipulou a proibição do tráfico negreiro. Décadas mais tarde, a Lei do Ventre Livre (1871) previa a liberdade para todos os filhos de escravos. Esses primeiros passos rumo à abolição incitaram a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e, três anos mais tarde, no estabelecimento da Confederação Abolicionista, em 1883.

Apesar de toda essa efervescência abolicionista manifestada em artigos de jornal, conferências e na organização de fugas, vários membros da elite rural se opunham a tal projeto. Buscando conter a agitação dos abolicionistas, o Império Brasileiro aprovou a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, que previu, no ano de 1885, a libertação de todos os escravos com mais de 65 anos de idade. Na prática, a lei atingia uma ínfima parcela de escravos que detinham um baixo potencial produtivo.

Dando continuidade à agitação abolicionista, vemos que o ano de 1887 foi marcado pela recusa do Exército brasileiro em perseguir escravos e a clara manifestação da Igreja Católica contra tal prática. No ano seguinte, assumindo o trono provisoriamente no lugar do pai, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, no dia 13 de maio. Possuindo apenas dois artigos, a lei previu a libertação dos escravos em território brasileiro e a revogação de qualquer lei que fosse contrária a essa medida.

Apesar de estabelecer um marco no fim da escravidão, a Lei Áurea não promoveu transformações radicais nos cerca de 750 mil escravos libertos em território brasileiro. Sem nenhum amparo governamental, os alforriados se dirigiram para as grandes cidades ou se mantiveram empregados nas suas propriedades de origem. De fato, ao invés de promover a integração do negro à sociedade, a libertação foi seguida pelo aprofundamento da marginalização das camadas populares no Brasil.

Por Rainer Sousa

Graduado em História

Equipe Brasil Escola

Fonte:Site - Brasil Escola

Para mais informações sobre o tema sugerimos:

Portal São Francisco

Abolição da Escravatura
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Educação Popular é tema de discussão em evento promovido pelo Nep/CCSE/UEPA

Em sua oitava edição, o Núcleo de Educação Popular Paulo Freire - NEP, vinculado ao Centro de Ciências Sociais e Educação - CCSE, da Universidade do Estado do Pará - UEPA, realizará no dia 19 de maio de 2010, a Jornada Paulo Freire, que é um evento sobre Educação Popular no Pará, que nesta edição propõe o debate sobre Educação Popular: diversidade e inclusão social, considerando a importância das temáticas relacionadas à diferença, alteridade, cultura e identidade no campo pedagógico e, em particular, no seio das experiências educativas inspiradas pelo pensamento de Paulo Freire.

Os objetivos da VIII Jornada Paulo Freire são:

• Promover uma discussão sobre inclusão e diversidade na educação popular, partindo da experiência pedagógica do NEP em comunidades hospitalares, urbano-peroféricas e rurais-ribeirinhas da Amazônia;
• Socializar pesquisas e produções sobre educação popular;
• Fortalecer a articulação entre núcleos e grupos de pesquisa com os cursos de graduação e pós-graduação do CCSE.

Espera-se que este evento contribua para uma reflexão crítica sobre  cenário atual da educação, no qual emergem políticas, discursos e práticas que, contraditoriamente, garantem e negam o espaço da convivência democrática, afirmam e se omitem quanto ao direito à diferença, promovem e impedem a educação inclusiva e para todos.

A educação popular de matiz freireana é a referência  que configura o trabalho do NEP e que busca dimensionar-se em uma pedagogia social, que pressupõe responsabilidade ética e política em relação aos segmentos excluídos da sociedade, na luta pela justiça social, pela inter/multiculturalidade e pelos direitos humanos.

PROGRAMAÇÃO:

Data: 19 de maio de 2010.

Manhã.

8h30 às 9h - Sessão de Abertura;

9h às 9h15 - Atividade Cultural;

9h15 às 11h - Palestra de Abertura: Paulo Freire e a Educação: diversidade e inclusão social.

-Palestrante: Profª Drª Ivanilde Apoluceno de Oliveira.

-Mediadora: Profª Drª Tânia Regina Lobato dos Santos.

11h às 12h - Mostra de Vídeo sobre a temática.

Tarde.

14h às 16h - Mesa Redonda: Inclusão Social na Educação Popular: olhares diversos.

Convidados: Profª Ms. Wany Marcele Costa Góes; Profª Esp. Roseane Corrêa; Profº Esp. Afonso Araújo Amador; e Profª Esp. Kelly Cristina da Silva Mendonça.

Mediadora: Profª Ms. Maria de Jesus Lopes da Silva.

16h às 16h15 - Intervalo;

16h15 às 18h - Sessão de Comunicações: Pesquisas em Educação Popular: temas, enfoques, perspectivas.

Mediador: Profº Ms. João Colares da Mota Neto.

18h às 18h15 - Programação Cultural.

INSCRIÇÕES

-Núcleo de Educação Popular Paulo Freire  - NEP (Campus I - CCSE/UEPA; TV. Djalma Dutra; S/N; Telégrafo - Bloco IV/térreo);

-Centro Acadêmico de Pedagogia - CAPE ( Campus I - CCSE/UEPA; TV. Djalma Dutra; S/N; Telégrafo - Bloco V; sala 1 - térreo).

Informações: (091) 4009-9561

nep@uepa.br

http://bit.ly/d6v8hH

http://nepuepa.blogspot.com

Obs.: Inscrições Gratuitas. Participação integral dará direito à certificação

Fonte: Informações coletadas no material de divulgação do evento.

Dia Internacional da Biodiversidade

Dia 22 de Maio é dia internacional da biodiversidade. A biodiversidade é o termo utilizado para definir a variabilidade de organismos vivos, flora, fauna, fungos macroscópicos e microorganismos, abrangendo a diversidade de genes e de populações de uma espécie, a diversidade de espécies, a diversidade de interações entre espécies e a diversidade de ecossistemas.

Mais claramente falando, diversidade biológica, ou biodiversidade, refere-se à variedade de vida no planeta terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos.

Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (equitabilidade) dessas categorias; e inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre hábitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Biodiversidade inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes. A espécie humana depende da biodiversidade para a sua sobrevivência.

Atualmente, estima-se em 1,7 milhões o número de espécies identificadas. O número exato de espécies existentes sobre a Terra é ainda desconhecido e a sua estimação varia entre 5 e 100 milhões.A extinção das espécies vivas presentes sobre o nosso planeta é um fenômeno natural que se inscreve no quadro do processo da evolução. Contudo, devido às atividades humanas, as espécies e os ecossistemas são hoje objeto de ameaças mais graves do que em qualquer outra época histórica. As perdas tocam particularmente as florestas tropicais onde vivem 50 a 60% das espécies identificadas, assim como os rios e os lagos, os desertos e as florestas temperadas, as montanhas e as ilhas. De acordo com as estimações mais recentes, tendo em conta as taxas atuais de desmatamentos, assistiremos ao desaparecimento de dois a oito porcento das espécies vivas do nosso planeta nos próximos 25 anos.

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas. As funções ecológicas desempenhadas pela biodiversidade são ainda pouco compreendidas, muito embora considere-se que ela seja responsável pelos processos naturais e produtos fornecidos pelos ecossistemas e espécies que sustentam outras formas de vida e modificam a biosfera, tornando-a apropriada e segura para a vida.

A diversidade biológica possui, além de seu valor intrínseco, valor ecológico, genético, social, econômico, científico, educacional, cultural, recreativo e estético. Com tamanha importância, é preciso evitar a perda da biodiversidade e cada vez mais preservá-la.

Ameaça à Biodiversidade Brasileira

O Brasil é considerado o país de maior diversidade biológica do planeta. Segundo o Ibama, órgão responsável pelas listas oficiais de espécies da fauna e da flora brasileiras ameaçadas de extinção, 219 espécies animais (109 aves, 67 mamíferos, 29 insetos, nove répteis, um anfíbio, um artrópode, um coral, um peixe e um crustáceo) e 106 espécies vegetais correm o risco de desaparecer. Entre elas, algumas estão praticamente extintas, como a ararinha-azul.

Os fatores que ameaçam a biodiversidade são a caça predatória e ilegal, a derrubada de florestas, as queimadas, a destruição dos ecossistemas para loteamento e a poluição de rios. Outro problema grave que ameaça a fauna e a flora brasileira é a chamada biopirataria, a saída ilegal de material genético ou subprodutos de plantas e animais para pesquisas sobre novos medicamentos e cosméticos no exterior sem o pagamento de patentes.

Baseada em um projeto de lei, a medida prevê que estados, municípios, proprietários privados e comunidades indígenas tenham direito a parte do lucro resultante de produtos obtidos de vegetais e animais descobertos em suas áreas, além de um maior controle das coletas.

A regulamentação no País da Convenção da Biodiversidade, assinada durante a ECO-92, no Rio de Janeiro, por cerca de 150 países, depende da aprovação desse projeto de lei. O Acre e o Amapá são os únicos estados brasileiros que possuem leis específicas sobre a biopirataria. No Acre, para ter acesso aos recursos naturais da floresta Amazônica, as empresas estrangeiras precisam se associar a uma empresa ou entidade brasileira de pesquisa. O Brasil, em decorrência de suas características geográficas, diversidade de recursos naturais e níveis distintos de industrialização, convive com problemas ambientais bem diversos. Além da poluição, causada por dejetos domésticos, industriais e por agrotóxicos, e do problema do lixo, há a degradação de riquezas naturais. Nas grandes cidades as condições ambientais são nocivas, o desmatamento, a desertificação e a extinção de espécies biológicas (fauna e flora) ameaçam a biodiversidade e põem em risco a sustentabilidade dos ecossistemas e, por conseqüência, da própria qualidade de vida.

Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil tem a maior taxa de desmatamento do mundo. Todos os anos, aproximadamente 18.200 km² da floresta Amazônica são desmatados, de acordo com relatório elaborado, entre 1995 e 1996, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pelo Ibama. Como conseqüência, há redução da biodiversidade, aumento da erosão e comprometimento dos cursos d’água. Outros efeitos indiretos também podem ocorrer, como alterações no regime de chuva e no clima.

Depois da Amazônia, a Floresta Atlântica é uma das áreas mais atingidas pelo desmatamento no País. Além destas, outras áreas de vegetação encontram-se ameaçadas por ocupação ou exploração inadequadas. Considerado um dos maiores patrimônios naturais do planeta, o Pantanal vem sofrendo progressiva degradação por causa da intensa expansão das atividades agropecuárias. Essa área é a maior planície inundável do mundo - 150.000 km² - com uma zona de cerrado, onde, nos pontos mais úmidos, crescem espécies árboreas de floresta tropical.

Fonte: Ambiente Brasil - Educação

GT de Formação realiza nova reunião de trababalho

O GT de Formação do Necaps, realizou no dia 10 de maio de 2010, a partir das 18h, sua reunião de trabalho na sala de atividades do Necaps, que teve como assuntos de discussão a seguinte pauta: informes; Programa Jovens Pesquisadores; Projeto de ensino-pesquisa-extensão do GT; ciclo de diálogos científicos do Necaps; Seção de Estudos do GT de Formação; IX Jornana Itinerante de Educação Científica, Ambiental e Saúde para a Juventu em Santa Izabel/PA; Jornada Márcio Aires (preparatória a programação da Semana Estadual de Ciência e Tecnologia).

Como principais deliberações, destacamos as seguintes, a saber:

O GT de Formação definiu o quadro de professores-orientadores (parcial) do programa Jovens Pesquisadores de acordo com a relação abaixo:

1-Professor-Orientador: Carlos Alberto Saldanha.

Orientandos: Karolina Gell (proposta de Pesquisa)

Murilo Henrique Cardoso (proposta de Pesquisa)

2-Professor-Orientador: Gustavo Montenegro.
Orientandos: Marcelly Costa (proposta de Iniciação Científica)
Thaís Luz (proposta de Iniciação Científica)

3-Professor-Orientador: Maricilda Raposo.

Orientandos: Ana Paula Barros (proposta de IniciaçãoCientífica)

Saiara de Jesus Silva (proposta de Iniciação Científica)

O projeto integrado de ensino-pesquisa-extensão: Ações de Educação Científica, Ambiental e Saúde: articulando saberes e práticas entre universidade-escola, terá como primeira ação o Ciclo I de Oficinas Pedagógicas sobre Educação Científica, Ambiental e Saúde para a Juventude no ano de 2010, que constitui-se em uma atividade de extensão em que serão oferecidas diversas oficinas aos jovens da educação básica. A previsão para a realização do ciclo I é o mês de junho/2010. Além das atividades de extensão, o projeto prevê ainda, a realização do ciclo II no 2º semestre/2010 e ações de ensino-pesquisa, em que será desenvolvido um estudo a partir de uma pesquisa documental em que se buscará maperar e analisar os saberes e as práticas de educação científica, ambiental e saúde, ocorrentes nos processos educativos desenvolvidos por educadores dos diferentes GT's do Necaps.

E por fim, a Seção de Estudos do GT de Formação iniciará no dia 17 de maio de 2010, ás 18h, na sala de atividades do Necaps e terá como 1º objeto de estudo o trabalho de, ANDRÉ, Marli et. al. Estado da arte da formação de professores no Brasil. In: Revista Educação e Sociedade: São Paulo/SP: 1999, ano XX, n. 68. A metodologia da seção de estudos deverá seguir a proposta metodológica do fazer-aprender e aprender-fazer do Necaps, articulado a partir de atividade de acolhida, atividade de conhecimento específico e atividade de despedida, tendo como 1ª mediadora do processo educativo, a profª MsC. Maricilda Raposo (Coordenadora do GT de Formação).

Seção de Estudos do GT de Formação

No sentido de subsidiar as ações coletivas de ensino-pesquisa-extensão do GT de Formação, a Coordenaão do GT em colaboração com os professores do GT, vem organizando um cronograma de estudos que ocorrerá em seções quinzenais, nas segundas-ferias, intercalando as reuniões do GT.

Cada Professor-Orientador do GT de Formação está responsável pela seleção de referências bibliográficas a serem estudas pelos integrantes do GT de Formação. A indicações bibliográficas versam discutir referenciais epostemo-metodológicos de campo e estudo como: formação de professores; educação científica; educação ambiental; educação e saúde; educação e juventude; Áreas estas, de interesse do Necaps e do Programa Jovens Pesquisadores.

O funcionamento:

A metodologia da seção de estudos seguirá a proposta metodológica do Necaps (atividade de acolhida; atividade de conhecimento específico; e atividade de despedida), sendo organizada em encontros quinzenais, nas segundas-ferias, às 18h, ocorrendo na sala de atividades do Necaps. Cada seção de estudo terá um texto base para a discussão, previamente disponibilizado aos integrantes do GT de Formação e de acorodo com a cornograma estabelecido. Cada encontro terá um mediador que deverá ser responsável por apresentar um resumo do texto trabalhado, a ser publicado no blog do GT de Formação (http://www.necapsgtformacao.blogspot.com). Após as considerações do mediador do encontro, se abrirá a roda temática de discussões, para que haja o debate, a problematização e reflexão acerca do conhecimento construído na seção de estudo.

O objetivo da seção de estudos do GT de Formação do Necaps é dá suporte epistemo-metodológico, para os estudos, pesquisas e ações no âmbito do GT e do Necaps, e assim contribuir na formaão cultural de seus integrantes, além de fomentar ações educativas mais críticas, transforadoras e reflexivas, buscando uma educação de qualidade, mais livre e democrática (princípios da missão do Necaps).